ABSTRACT
Neste trabalho, os autores propoe a realizacao, num unico estagio operatorio de multiplos Z, apos a resseccao total de bridas amnioticas congenitas ou bandas constrictivas de membros. Apresentam aspectos embriologicos da deformidade e discutem, ainda que, superficialmente, fatores etiopatogenicos. Os resultados em dez doentes operados foram considerados bons. A tecnica e aplicada por outros autores e tem apoio na morfologia da brida e na circulacao cutanea do segmento distal afetado. A cirurgia deve ser realizada mais precocemente possivel, dada as possibilidades de afeccoes cutaneas, edemas linfaticos e ate gangrena do segmento distal. Acrescem-se a estes fatores aspectos socios economicos, porquanto, reduz o numero de internacoes.
Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Child , Amnion/abnormalities , Surgery, Plastic/methods , Amniotic Band Syndrome/surgery , Amniotic Band Syndrome/embryologyABSTRACT
A Síndrome da Banda Amniótica (SBA) constitui-se de uma complexa coleçao de anomalias congênitas assimétricas, em decorrência de rotura do âmnio em fases precoces da gestaçao, amiúde nao diagnosticada, levando à subvalorizaçao de sua freqüência, alem da possibilidade de aconselhamento genético inadequado. Sao apresentados dois casos de SBDA, cujo diagnóstico foi realizado precocemente na gestaçao, através de exames utrasonográficos, e revista a literatura pertinente ao tema, discutindo mecanismos etiopatogênicos, quadro clínico e prognóstico da síndrome.
Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Amnion/injuries , Amniotic Band Syndrome/embryology , Abortion, Induced , Gestational Age , Prognosis , Rupture , Amniotic Band SyndromeABSTRACT
El Síndrome de Bandas Amnióticas, es una entidad caracterizada por una variedad de anomalías congénitas asimétricas tan amplia, que ningún caso es exactamente igual a otro. Reportamos un caso de un infante de 2 años de edad, con bandas constrictivas en los dedos de la mano, las cuales son suficientes para hacer el diagnóstico. Además, discutimos las teorías etiopatogénicas más aceptadas, basándonos en la revisión de la literatura publicada más recientemente